A Libras e a escrita de sinais

Neste artigo publicado pela Revista Educação Pública, os autores Ana Kelly da Silva e Eduardo Beltrão de Lucena Córdula destacam que

A comunidade surda busca sua inclusão na sociedade; o principal entrave discutido na atualidade é o reconhecimento de sua cultura própria, que engloba uma percepção única do mundo que os cerca; para interagir entre si e com os demais sujeitos da sociedade, foram sendo desenvolvidas formas de comunicação, iniciando com o oralismo estrito – falível e ineficaz – e chegando à língua de sinais, atualmente no Brasil reconhecida legalmente. Estimular o conhecimento da Libras como segunda língua para o ouvinte e primeira língua para o Surdo, via sistema educacional em todos os níveis de ensino e modalidades, sensibilizará a sociedade para uma relação igualitária entre todos e extinção da descriminação com o Surdo. Ao mesmo tempo, estimular o desenvolvimento e o aprendizado da escrita de sinais ampliará as formas de comunicação e expressão utilizadas pela comunidade surda, devendo haver um esforço conjunto do sistema educacional brasileiro, juntamente com o fomento e a aplicação de políticas públicas para que esse ideal não fique apenas num plano demagógico (SILVA; CÓRDULA, 2017, p. 4).

Clique aqui para ler o artigo.

Deixe um comentário