Neste artigo publicado pela Revista Leitura, as autoras Débora Campos Wanderley e Marianne Rossi Stumpf evidenciam que
Este artigo não é um trabalho definitivo, apenas um ponto de partida para a descrição de um aspecto da morfologia e da sintaxe na escrita da Libras. Há alguns pontos que ainda não são claros, em relação aos quais continuaremos a ter muitas dúvidas e, uma vez que sobre os quais se sabe tão pouco, continuaremos a pesquisar. Os alunos do curso de Letras Libras que produziram a escrita de sinais para coleta dos dados reconheceram a importância da escrita de sinais, mas alguns continuam a questionar e resistir ao seu uso. […] Por fim, esperamos que a marcação do plural na escrita de sinais torne-se válida e clara para os estudos morfossintáticos, com um maior detalhamento teórico e melhorias gramaticais da frase. Esperamos também que sejam difundidos ainda mais os sinais com formação de plural em diversos suportes, tais como livros, revistas e redes sociais, o que possibilitará mais análises que identifiquem, quantitativamente, os sinais marcados como plural em SignWriting (WANDERLEY; STUMPF, 2016, p. 168-169).
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Escrita de Sinais 